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Whey Protein: veja a lista com os produtos reprovados no teste da Proteste

A Proteste testou vinte suplementos proteicos Whey Protein das principais marcas do mercado, para avaliar se a variação da quantidade d...

A Proteste testou vinte suplementos proteicos Whey Protein das principais marcas do mercado, para avaliar se a variação da quantidade de proteínas e carboidratos descritos no rótulo está de acordo com a legislação, e surpresa!

Apenas seis das vinte marcas testadas apresentaram resultados aceitáveis.

O fato é que esta diferença pode impactar diretamente o desempenho e rendimento dos praticantes de atividade física, principalmente em dietas calculadas em função dos valores nutricionais.

Whey Protein (WP), proteínas do soro do leite de vaca, atualmente são os mais populares no mercado e nas academias, e sua finalidade é suprir possíveis carências proteicas da dieta e estimular a hipertrofia muscular.

Porém, a maioria dos produtos ultrapassam a tolerância prevista na Resolução RDC Nº 360/2003, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de 20% para mais ou para menos com relação ao valor calórico e nutrientes declarados no rótulo. Após análise o problema encontrado foi que a maioria deles oferece menos proteínas e mais carboidratos do que declarado no rótulo. Apenas a marca Maximum Whey/MHP apresenta menos carboidrato na fórmula. 

Embora estas irregularidades não causem riscos à saúde, a PROTESTE aconselha o consumidor a buscar a orientação de um nutricionista antes de utilizar suplementos proteicos.

Veja na galeria os produtos testados e sua avaliação:


Para os consumidores de suplementos proteicos a boa noticia é que cinco produtos receberam boa avaliação em todos os quesitos do teste por conter as quantidades corretas dos nutrientes declarados no rótulo e no produto, são eles: 

  • Top Whey 3W (Max Titanium) 100% 
  • Pure Whey (Probiótica) 
  • Isofusion (Gaspari Nutrition) 
  • Whey Protein Isolate (Now Sports) 
  • 100% Whey Fuel (Twinlab) 

Os resultados dos testes foram enviados à Anvisa e às Vigilâncias Sanitárias do Rio de Janeiro e São Paulo, pedindo a retirada dos produtos irregulares do mercado.

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